por Otavio Dias, CEO e sócio da REPENSE
Já quase chegando no ano 2020, é consenso para toda empresa, independentemente do seu porte ou segmento, que as redes sociais vieram para ficar e que ter uma boa estratégia de atuação para cada uma delas não é mais uma opção.
Mas num meio com tantas marcas e conteúdos diferentes competindo pela nossa atenção, a “fórmula” sobre como conseguir o engajamento constante e sistemático (e não apenas pontual) de quem realmente interessa se tornou uma das grandes preocupações das empresas e dos profissionais de marketing.
A palavra engajamento tem origem etimológica no francês engager, significando: prestar compromisso, garantia. Os dicionários trazem outras definições, como “ato de participar de modo voluntário” e “arrebanhar adeptos para uma causa política, social ou filosófica”.
Essas definições acima ampliam a visão que muitos ainda possuem de que engajamento tem a ver com quantidade de "likes" ou "shares", quase sempre turbinados por verbas de mídia.
Engajamento é muito mais do que isso. Engajamento é quanto um consumidor ou cliente se envolve com sua estratégia de relacionamento de forma genuína, dando uma opinião, compartilhando algo com amigos, se divertindo, se emocionando, entrando numa brincadeira, participando de um movimento, promoção, petição ou abaixo-assinado e, em última (e principal) instância, fazendo uma transação comercial com a sua empresa.
É somente mexendo no ponteiro de vendas dos clientes que conseguiremos continuar elevando o trabalho em mídias sociais de tático (e quase um “mal necessário”), para estratégico (e verdadeiramente prioritário).
Dito isso, quanto antes suas métricas – e respectivas tecnologias para mensuração e visualização gerencial de dados e resultados – conseguirem chegar na geração e conversão de leads em negócios, antes você conseguirá comprovar seu sucesso nas mídias sociais.
Para isso, é fundamental começar da forma correta: fazendo uma análise profunda dos objetivos estratégicos de sua marca, definindo quais (e como) suas métricas serão mensuradas e elaborando um planejamento consistente de conteúdo, que leve em consideração o posicionamento e os territórios onde sua marca atua, mas, sobretudo, o que é de fato relevante para que seus clientes queiram se relacionar com sua marca.
Afinal, muito antes do boom das mídias sociais, ainda no auge da implementação dos conceitos de CRM na década de 90 (que voltaram com força total nestes novos tempos de Big Data), todos já sabemos que relacionamentos não podem ser impostos, mas, sim, conquistados.
Para isto acontecer, é preciso sermos atraentes, relevantes e verdadeiramente úteis para nossos clientes, colocando os seus interesses e sua experiência no centro de toda e qualquer decisão corporativa.
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